Zahil e Casa Ferreirinha anunciam o lançamento do icônico Barca-Velha

Chega ao mercado brasileiro um dos principais vinhos de Portugal, aguardado por apreciadores de todo o mundo

 

Comemorando seu 38º aniversário, a Zahil anuncia a chegada de uma das mais aguardadas novidades do mundo dos vinhos: o lançamento do Barca-Velha 2015, ícone da história do Douro. Desde sua estreia, há 72 anos, apenas 21 safras foram declaradas pela Casa Ferreirinha.

O lançamento ocorre nove anos após uma vindima de excelência, exaltada por um grandioso trabalho de enologia e sua evolução ao longo de quase uma década.

O Brasil é o segundo país do mundo a receber oficialmente este vinho, sucedendo o lançamento em Portugal há algumas semanas. O evento contará com a presença do enólogo-chefe da Casa Ferreirinha, Luís Sottomayor e do presidente do Grupo Sogrape, Fernando da Cunha Guedes.

“A Zahil orgulha-se de fazer parte dessa história. São anos de parceria e amizade que unem cada vez mais Brasil e Portugal através do vinho. Representar uma marca tão valiosa como Sogrape e ser escolhido como o segundo mercado a lançar oficialmente o Barca-Velha nos mostra que estamos no caminho certo e trabalharemos para levar essa preciosidade aos nossos clientes de todo o Brasil”, afirma Bernardo Pinto, Diretor Técnico e Comercial da Zahil.

História

Desde 1952, apenas 21 colheitas do Barca-Velha receberam o status de expoente máximo do Douro sob a assinatura da Casa Ferreirinha. É na Quinta da Leda, com seus 170 hectares de vinha, que se encontra o berço da maior parte do lote, composto pelas tradicionais castas da região, como Tinta-Roriz, Tinto Cão, Touriga Franca e Touriga Nacional.

A decisão do lançamento desta safra envolveu um longo e meticuloso processo, iniciado após um estágio de 12 meses em barricas de carvalho em que a equipe de enologia faz a primeira análise para definir se seguirá para o mercado como Quinta da Leda ou se continuará envelhecendo durante mais um período de seis meses antes de ser submetido a uma nova avaliação. Após este segundo estágio, uma nova prova é feita e o vinho poderá ser rotulado como Douro Especial ou seguir envelhecendo por mais um período. Após o terceiro estágio, a decisão final é tomada: ele será um Reserva Especial – o segundo vinho da Casa Ferreirinha – ou, finalmente, o Barca-Velha.

Declarado apenas em anos verdadeiramente extraordinários, Barca-Velha é, desde a sua criação, elaborado com uvas selecionadas de diferentes altitudes no Douro Superior. “O anúncio de um novo Barca-Velha é sempre um momento muito especial e de enorme alegria. Por um lado, há o orgulho de ver nascer um dos mais emblemáticos e reconhecidos vinhos portugueses, e por outro, a consciência do cuidado imprescindível para escrever um novo capítulo nesta história sem igual no setor vitivinícola”, comenta Fernando da Cunha Guedes.

O enólogo Luís de Sottomayor ressalta a capacidade de guarda que ditou o juízo final quanto a Barca-Velha 2015. “2015 foi uma vindima curta e atípica, mas muito próspera em qualidade, marcada por pouca chuva e duas ondas de calor em junho e em julho, que contribuíram para a produção de vinhos muito complexos, com boa estrutura e fruta bem presente”, descreve o responsável para quem sempre houve uma “enorme convicção quanto ao destino desta colheita”, que agora se confirma.

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