Empresa atuará também com as marcas Seleto, Bom Dia e Sul de Minas
A Camil Alimentos S.A. lança o Café União e consolida sua entrada no segmento de cafés. A marca passa a ser vendida nos principais pontos comerciais de São Paulo e Rio de Janeiro. A multinacional de origem brasileira atua nas categorias de grãos (arroz, feijão e outros grãos), adoçados, pescados enlatados e massas no Brasil, além de ter operações no Uruguai, Chile, Peru e Equador; e anunciou sua entrada em cafés em 2021, quando adquiriu a marca Seleto e realizou um investimento na Café Bom Dia e Agrocoffee de aproximadamente R$63 milhões, que incluiu a planta industrial de café em Varginha (MG), uma das principais regiões de café do país.
“A volta do Café União e a entrada na categoria eram um grande objetivo da Camil Alimentos. A companhia almeja ser reconhecida como empresa multicategoria de alimentos e estar cada vez mais presente na mesa dos brasileiros em diferentes momentos do dia, do café da manhã ao jantar, no prato principal à sobremesa, temos um portfólio completo para marcar presença no dia a dia da população”, afirma Luciano Quartiero, Diretor Presidente da Camil Alimentos. “Aquisições que tenham sinergia com nossas operações são parte de nossa estratégia de negócios, pautada também pela diversificação, lançamento de produtos e expansão para novos mercados”, completa Quartiero.
A Camil atuará com quatro marcas de café no mercado brasileiro: União, Seleto, Bom Dia e Sul de Minas. Com elas, a empresa busca atender aos diferentes perfis de consumidores. A volta do Café União tem grande afinidade com a categoria de adoçados, em especial com o açúcar refinado União.
Os cafés serão produzidos em Varginha (MG), uma das principais regiões cafeeiras do País e com localização geográfica que favorece a distribuição para diferentes mercados, em uma fábrica com capacidade produtiva de 36 mil toneladas de café ao ano com área construída de 4.000m² em parque industrial de 65.000m². Está nos planos da Camil Alimentos investir R$ 20 milhões na fábrica para ampliação da capacidade de produção para 60 mil toneladas de café ao ano. “A planta tem hoje um potencial de produção de 36 mil toneladas por ano, e já iniciamos nosso projeto de expansão para 60 mil toneladas para que possamos alçar voos ainda maiores”, diz Luciano.
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