Larentis lança linha de vinhos que nasce em concreto

Inspirada no Panteão de Roma, vinícola familiar do Vale dos Vinhedos
estreia na vinificação em ovos de concreto apresentando o Domo Albus
e o Domo Rubrum

Fotos: Rodi Goulart

A Vinhos Larentis, vinícola familiar enraizada no Vale dos Vinhedos, dá um passo ousado e inovador em sua trajetória. Fiel ao terroir e à elaboração de vinhos com 100% de uvas próprias, tradicionalmente amadurecidos em barricas de carvalho, a marca revela a linha Domo — um projeto que inaugura uma nova fase enológica. Inspirada pela busca por autenticidade e expressão, a Larentis aposta na vinificação em ovos de concreto, técnica contemporânea que vem conquistando produtores de referência em todo o mundo por exaltar a pureza e a essência do vinho. A estreia chega com dois rótulos que traduzem essa nova linguagem: o Domo Albus Riesling Itálico Safra 2025 e o Domo Rubrum Teroldego & Merlot Safra 2024.

Fotos: Eduardo Benini

O nome Domo nasce inspirado no Panteão de Roma, cuja cúpula — o domo — é a maior estrutura de concreto não armado do mundo, permanecendo em uso há quase dois mil anos. A escolha é uma homenagem à origem e ao presente da Família Larentis, e à força simbólica do concreto como elemento que sustenta, protege e transforma. O lançamento também celebra os 150 anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul, unindo passado e inovação em uma mesma taça. “Assim como o Panteão resiste ao tempo, o concreto na vinificação traduz solidez e equilíbrio. É uma forma diferente de criar vinhos vivos, que respiram e revelam nuances mais autênticas, enaltecendo as uvas e sua expressão no Vale dos Vinhedos”, explica o enólogo André Larentis, que assina os novos rótulos.

Domo Albus Riesling Itálico Safra 2025, fermentado em ovos de concreto, com apenas 1.200 garrafas, e o Domo Rubrum Teroldego & Merlot 2024, um cofermentado que permaneceu 12 meses em concreto, sem passagem por barrica — o primeiro vinho tinto da Larentis elaborado integralmente sem carvalho, totalizando 2.200 garrafas. “O concreto permite uma micro-oxigenação lenta e constante, algo impossível no inox e muito mais sutil que na barrica. O resultado são vinhos mais frescos, limpos e vibrantes. É uma diversão poder ousar e perceber novas expressões do nosso terroir”, comenta André.

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