Fábrica brasileits adotou embalagens que garantem
maior conveniência e flexibilidade de volumes
Recentemente a SIG ampliou sua parceria global, de longo prazo, com a Nestlé para outro grande mercado em crescimento, o Brasil. Como primeiro passo, a SIG forneceu uma máquina de envase para embalagens cartonadas combiblocMidi de 500 ml e 1 litro para o leite Molico e de 1 litro para Ninho UHT e Ninho Levinho da Nestlé do Brasil.
No passado, apenas a embalagem de 1 litro era suficiente para a venda no varejo, mas hoje os consumidores brasileiros buscam embalagens sustentáveis e também formatos e volumes que ajudem a evitar o desperdício de alimentos. Produtos lácteos saudáveis, em volumes menores que 1 litro, atendem às novas tendências de consumo, como mobilidade, estilo de vida saudável e individualização.
Marcas de produtos que são sensíveis às flutuações do mercado, como leite e laticínios, precisam alinhar-se a essas tendências de consumo e obter eficiência operacional em seus processos de produção. São necessárias soluções que, além de flexibilidade, garantam a máxima eficiência e redução de perdas, para obter uma melhor equação custo-benefício.
Com as novas soluções, a Nestlé do Brasil se vê bem equipada para atender às exigências atuais. Os leites Molico e Ninho UHT são envasados e comercializados na embalagem combiblocMidi desde o começo deste ano. Com esse propósito, uma máquina de envase SIG CFA 812, com capacidade para 12.000 embalagens/hora, está em operação na fábrica da Nestlé em Carazinho (RS), mais conhecida como Nestlé Sul.
Eficiência operacional de 94%
A máquina de envase da SIG está agora rodando com 94% de sua eficiência operacional na fábrica da Nestlé em Carazinho.
Anselmo Nascimento, Gerente de Fábrica da Nestlé Sul, atesta: “Superamos nosso tempo de produção médio de 58-60 horas, alcançando uma nova duração de ciclo de 72 horas. A linha da SIG também alcançou excelência em termos de qualidade e padrões, especialmente em relação à segurança dos alimentos, excelente eficiência de produção de 94% e uma perda média de menos de 0,2%”.