Novo posicionamento setorial conta com inovador conceito ESG+T,
com a tradição se aliando à tecnologia e gerando transformação
com responsabilidade ambiental, social e governança
Evidenciar a tecnologia como elemento central da tradição e da transformação com sustentabilidade da cafeicultura brasileira, por meio do respeito ao meio ambiente e pessoas, e enaltecer que essa tecnologia é a força motriz para os “Cafés do Brasil” cultivarem a inovação e colherem o desenvolvimento. Dessa forma, a cadeia produtiva e o governo federal, através de trabalho contratado junto à agência Design Bridge and Partners, chegou ao inovador conceito “ESG+T” para o reposicionamento setorial e atualização da marca, apresentado na Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte (MG).
O novo posicionamento dos “Cafés do Brasil” salienta que a tradição da cafeicultura brasileira, através da tecnologia, proporciona transformação, que, por sua vez, renova a tradição através de um ciclo constante de rituais de impacto que ocorrem diariamente nas diversas regiões cafeeiras do país, com inclusão social, práticas trabalhistas justas, melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e proteção ativa de biomas das diversas origens produtoras. Isto é, a tecnologia é a força motriz para cultivar a inovação e colher o desenvolvimento.
O Brasil é o maior produtor mundial de café, tendo produzido 54,215 milhões de sacas de 60 kg no ano safra 2024/2025, respondendo por cerca de 31% da produção mundial, projetada em 176,2 milhões de sacas no período
“Fizemos uma atualização do posicionamento, o que nós queremos comunicar sobre os ‘Cafés do Brasil’ frente a essa nova demanda do mercado consumidor, e também fizemos uma atualização da identidade visual e da identidade verbal para que consigamos alinhamento com a principal mensagem que pretendemos transmitir, principalmente de desenvolvimento com responsabilidade ambiental, social, boa governança, com todos os agentes trabalhando em conjunto para gerar, por meio de inovação e tecnologia, soluções para os desafios que se apresentam e para continuarmos gerando desenvolvimento ao nosso país, para todas as regiões onde o café está presente”, explica Fabrício Andrade, presidente da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Além da CNA, o trabalho de reposicionamento contou com contribuições da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Conselho Nacional do Café (CNC), Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
Como porta-voz das entidades, Andrade comenta que os estudos feitos reforçaram a “clara necessidade” de fortalecer a comunicação da capacidade da cafeicultura brasileira em gerar impactos ambientais e sociais com uma narrativa positiva e verdadeira, com o conceito estratégico de acrescentar um “T”, de tecnologia, à sigla ESG (Environmental, Social, Governance), que passará a ser utilizada pelo setor como ESG+T.
O Brasil também é o maior exportador global de café, com o embarque de 50,4 milhões de sacas, a cerca de 120 países, em 2024
“A ‘Cafés do Brasil’ ainda nos atende muito bem, representando que o café brasileiro é líder em produção com qualidade, consistência, segurança alimentar e sustentabilidade. Assim, o que nós resolvemos foi atualizar a marca para que se aproxime das necessidades da sociedade, dos consumidores e das empresas que compram os cafés brasileiros, com o objetivo de melhorar a informação sobre o produto e valorizar os cafés nacionais como merecem, servindo todos os atributos que trazemos de qualidade e sustentabilidade”, anota.
O reposicionamento estratégico da cadeia produtiva cafeeira motivou, também, uma atualização da logomarca dos “Cafés do Brasil”, que passa a ter uma aplicação mais fácil para mídias digitais, fator fundamental ante a efetividade das campanhas de comunicação, mas não se desfez do reconhecimento consolidado da marca antecedente.
O Brasil possui o maior parque industrial de fabricação de café solúvel do mundo, com suas indústrias tendo capacidade de produção de 132 mil toneladas de café solúvel, extratos e concentrados ao ano
“A personalidade da nossa marca institucional passou por leves alterações para a modernização e à ressignificação de seu legado para presente e futuro. Ela passará a refletir confiança, conveniência, ética, autenticidade, inspiração e diversidade, combinação que reforçará sua credibilidade como plataforma geral de comunicação com sociedade, parceiros comerciais e consumidores, celebrando, simultaneamente, a pluralidade de culturas, pessoas e sabores que compõem a cafeicultura brasileira”, conclui.
Mais que ESG, cafés do Brasil são ESG+T
O diagnóstico feito pela Design Bridge and Partners mostrou que a qualidade e a diversidade dos cafés brasileiros são tradição e motivo de orgulho nacional, o que motivou que o reposicionamento setorial reforçasse o que está no dia a dia da produção: a tecnologia como elemento central da sustentabilidade, algo único no mundo.
O caminho estratégico resultou no conceito ESG+T, com a tradição se aliando à tecnologia e, dessa maneira, gerando transformação com responsabilidade ambiental, social e governança para “cultivar inovação e colher desenvolvimento”, que se torna, a partir de agora, o propósito da marca “Cafés do Brasil”.
Siga-nos nas Redes Sociais:


