Maior safra dos últimos 35 anos

“Esperamos alavancar nossa participação de mercado no segmento de espumantes, conquistando cada vez mais parceiros de negócios, premiações e reconhecimento da marca”, Oscar Ló, Presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi – Foto: Dandy Marchetti

 

Volume colhido pela Cooperativa Vinícola Garibaldi
é um dos maiores registrados na história da empresa

Recebimento de uvas foi maior em 2019 na Cooperativa Vinícola Garibaldi – Foto: Aline Lazzari

Os apreciadores de bons espumantes e vinhos podem preparar as taças – no que depender da Cooperativa Vinícola Garibaldi, a produção de (muitas) garrafas de bebidas de qualidade está assegurada para o próximo ano. A marca garibaldense encerrou o recebimento das uvas da safra de 2018/2019 com impressionantes 24.410.000 kg da fruta contabilizados – esse é o maior volume registrado nos últimos 35 anos de história da cooperativa. Essa quantidade de matéria-prima deve render a produção de 19 milhões de litros de bebidas.

Desse montante de uvas, 56% destinam-se para a elaboração de sucos. A fatia reservada para produção de espumantes é de 25% do total recebido. “A Cooperativa Vinícola Garibaldi aposta na consolidação dos espumantes como referencial de seu portfólio. Tanto que registramos crescimento de 84% no processamento de uvas brancas para a fabricação dessa variedade de bebida”, adianta o presidente Oscar Ló. Da safra recebida, ainda há destinação de 10% das uvas para produção de filtrado doce e 9% para os vinhos.

Safra de qualidade antecipa bons espumantes

Maior safra da história da empresa deve render a produção de 19 milhões de litros de bebidas – Cassius A. Fanti

Não é só a quantidade de uvas recebidas pela Cooperativa Vinícola Garibaldi nesta safra que impressiona – também o nível da matéria-prima chamou a atenção. “Foi uma safra com boa qualidade, que nos garantiu bons volumes de matéria-prima e, principalmente, manutenção do padrão do ano passado”, comenta o enólogo Ricardo Morari.

Esse elevado patamar de qualidade pode ser percebido especialmente no tocante aos insumos necessários para a elaboração de bons espumantes. “Observamos uma degradação bem lenta dos ácidos das uvas, então conseguimos vinhos base para espumantes com um frescor muito bom e com perfil aromático limpo, bem interessante para a bebida. Colhemos as uvas no ponto de maturação adequado e com um conteúdo de acidez importante para termos frescor nos espumantes”, comenta o enólogo Ricardo Morari.

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