PepsiCo implementa hub global de inovação no Brasil

País foi escolhido para sediar seu hub global de inovações na América Latina, cuja ambição
é desenvolver soluções que possam ser exportadas para o mundo

Carolina Sevciuc, Diretora Sênior de Estratégia
e Transformação da PepsiCo no Brasil
Crédito: Alessandro Couto

A PepsiCo, dona de marcas como Lay’s®, Doritos®, Cheetos®, Gatorade®, Pespi®, Kero Coco®, Toddy®, Quaker®, entre outras, acaba de lançar no Brasil, o PepsiCo Labs, hub global de inovação que visa propor soluções a desafios comuns da indústria em áreas como marketing, varejo, indústria 4.0, supply chain, serviços corporativos e dados, por meio de parcerias estratégicas. O hub funciona como uma ponte de relacionamento entre os desafios de inovação da PepsiCo e startups, aceleradoras, universidades, centros de pesquisa e empresas do segmento de tecnologia. Ao implementar as soluções, a PepsiCo busca tornar-se ainda mais inovadora de ponta a ponta, do campo ao produto, até chegar à destinação correta das embalagens.

O Brasil foi escolhido para sediar o Pepsico Labs na América Latina, hub global que tem mais de 100 projetos-piloto ao redor do mundo e está presente em 70 países onde a companhia atua. A escolha se dá pelo país ser um mercado estratégico para a PepsiCo, ter um ecossistema de inovação forte e maduro, além de ter escala continental, com riqueza em biodiversidade, criatividade e abundância de talentos com soluções inovadoras. As inovações que forem implementadas e apresentarem boa performance e escalabilidade também poderão ser disponibilizadas para o mercado internacional, incentivando ainda mais o empreendedorismo brasileiro. Nos próximos anos, há previsão de expansão do projeto para buscar iniciativas em outros países da América Latina; tais como México, Colômbia, Argentina e Chile.

“O PepsiCo Labs será um catalisador de soluções que irá contribuir não só com a PepsiCo no Brasil como também com todo o ecossistema regional. Ou seja, além de sanar desafios da própria companhia, a PepsiCo irá disponibilizar o seu alcance global para dar escalabilidade a inovações desenvolvidas no país, impulsionando o empreendedorismo brasileiro”, afirma Carolina Sevciuc, Diretora Sênior de Estratégia e Transformação da PepsiCo no Brasil. “Nosso time esteve em contato com os mais diversos stakeholders como, por exemplo startups visionárias e universidades, para chegarmos a parcerias vantajosas para ambos e, também, para a sociedade”, completa.

Os três primeiros desafios chegam com a visão estratégica de transformar a cadeia de fornecimento agrícola e buscar no ecossistema soluções que atuem na transformação digital dos processos agrícolas da companhia, com foco na redução de perdas e sustentabilidade. A intenção é identificar iniciativas que atuem na prevenção de perdas no processo agrícola de batatas, com a identificação precoce de anomalias; monitoramento da qualidade e do beneficiamento até a fábrica; além de provocar uma comunicação mais ágil e sistêmica com produtores. O objetivo é beneficiar a indústria e os trabalhadores, bem como otimizar produções agrícolas e reduzir o desperdício.

“Diante desses desafios, a PepsiCo vai priorizar uma agenda de impacto positivo, focando na promoção de soluções conectadas ao meio-ambiente e impacto social, em alinhamento com o nosso direcionamento global de PepsiCo Positive (pep+), nossa agenda ESG. Por meio dessas soluções, com uma ênfase especial nas pessoas, chegaremos em toda a nossa cadeia”, explica Alex Carreteiro, presidente da PepsiCo Brasil. “Nossa missão é transformar o futuro e fomentar a inovação em benefício de todos, convertendo os desafios de hoje em oportunidades para o amanhã”, completa.

Conheça os projetos selecionados para os três primeiros desafios

As startups Pix Force, Spectral Solutions, E-aware, Checklist Fácil foram as empresas selecionadas para os três primeiros desafios. Como primeiro passo, as empresas seguirão para um processo de imersão no dia a dia dos negócios da PepsiCo e de seus parceiros, visando absorver informações e insights para executar os projetos-piloto, que possuem previsão de início para setembro. O processo terá, ao todo, seis meses; da imersão até sua implementação.

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