Gestão responsável

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Cadeia do óleo de palma dá mais um grande passo para comercialização
de um produto totalmente sustentável

Em meio ao crescente debate sobre a produção responsável do óleo de palma, três dos principais produtores de óleo de palma se empenharam em demonstrar que isso é possível. Produtores e também membros do Grupo Inovador de Óleo de Palma (POIG), a Agropalma e DAABON, assim como outro fundador, a New Britain Palm Oil, realizaram, com êxito, auditorias de verificação dos critérios da Cartilha e dos Indicadores Piloto do POIG, delineando importantes requisitos para verificação da produção do óleo de palma livre de desmatamento, expansão em turfeiras e violações dos direitos humanos e trabalhistas.
O objetivo das auditorias é avaliar a conformidade das empresas com a Cartilha do POIG, bem como testar os Indicadores Piloto e, neste sentido, tais auditorias obtiveram sucesso em todos os casos. As três empresas – Agropalma, Daabon e New Britain Palm Oil – foram consideradas alinhadas à Cartilha do POIG, uma vez que não existiam não-conformidades críticas aos Indicadores Piloto.
Concerned-about-palm-oil-Boycotting-won-t-change-a-thingComo, atualmente, um grande número de empresas integrantes da cadeia de abastecimento se comprometeram a dissociar sua produção, consumo e comércio do óleo de palma do desmatamento, da expansão em turfeiras ricas em carbono e das violações dos direitos humanos e trabalhistas, o POIG é a única via para verificação de tais requisitos com terceiros até então. A Cartilha e os Indicadores do POIG intensificam e aprimoram os já existentes princípios e critérios da RSPO (Roundtable on Sustainable Palm Oil/Mesa Redonda do Óleo de Palma Sustentável), e agora tornam possível checar o cumprimento dos critérios POIG. O desafio que o POIG traz à RSPO é a adoção de tais inovações em seus próprios critérios e procedimentos de auditoria.
“Por meio da verificação de terceiros pelo POIG, pela primeira vez podemos rastrear o óleo de palma com gestão responsável e com a certeza de que é livre de desmatamento, de eliminação de turfeiras, ou de exploração. Este movimento oferece uma opção para as marcas e varejistas de grande consumo, que possuem compromissos com a eliminação de desmatamento e exploração, para que utilizem cadeias de abastecimento de palma confiáveis, diretamente de produtores avaliados pelo Grupo. Trata-se de um enorme passo dado na busca pela transformação da indústria de óleo de palma”, afirmou Grant Rosoman, do Greenpeace.

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